A Alimentação Caseira pode ser saudável ?

Vamos as últimas dicas?

Para ver a primeira e segunda parte, clique abaixo.

http://carolinavianamarques.com/2013/03/26/1050/

http://carolinavianamarques.com/2013/03/27/a-alimentacao-caseira-pode-ser-saudavel/

tempero  milanesa

Frango

Um erro comum é prepará-lo com a pele. Essa parte do alimento concentra muita gordura e colesterol. Portanto, retire-a antes de mandar o frango para o fogão.

Bife à milanesa

Tire a gordura aparente da carne. Use apenas a clara do ovo para empanar. Nesse processo, também dá para empregar farinha de aveia para aumentar a quantidade de fibras. Em vez de fritar, asse: coloque o bife em uma assadeira levemente untada. Borrife um pouco de azeite por cima. No início do cozimento, cubra com papel-alumínio para não ressecar. Quando a carne estiver pronta, retire o papel para ela corar e ficar crocante.

Fonte: Revista Saúde

A Alimentação Caseira pode ser saudável ?

Continuando o post de ontem, vamos ver algumas dicas para tornar a comida caseira mais saudável?

Para ver a primeira parte, clique abaixo.

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abobrinha molho tomate ovo queijo

Macarronada

Tradicionalmente, o queijo parmesão ralado finaliza o prato. Mas ele é abarrotado de sódio e gordura saturada. Misture-o a tipos mais magros, a exemplo da ricota.

Ovo frito

Prepare-o em panelas antiaderentes, que não demandam o uso da gordura. É só deixar o alimento na frigideira até a clara ficar branca e espessa. Daí vire-o com uma colher ou espátula de silicone para o cozimento completo.

Estrogonofe

Para o molho, invista na versão light do creme de leite ou utilize iogurte natural desnatado – nesse caso, coloque-o por último, sem levar ao fogo. Dispense o catchup e fique com a polpa de tomate. No lugar do cogumelo em conserva, fonte de sal, opte pelo champignon fresco.

Para os com restrição a laticínios, uma boa opção é o creme de arroz ou de soja.

Legumes

Não há necessidade de abdicar do óleo, mas não vá inundar a panela. Utilize apenas um pouquinho. A título de curiosidade, a recomendação é de 1 colher de sopa de óleo vegetal por dia, por pessoa.

Fonte: Revista Saúde

A Alimentação Caseira pode ser saudável?

Nem sempre um prato preparado na cozinha de casa, com alimentos fresquinhos, é sinônimo de saúde.

O brasileiro tem o hábito de colocar doses enormes de sal e óleo na comida, além disso recorre à fritura com muita frequência. São práticas culinárias que prejudicam a qualidade nutricional da dieta.

As falhas costumam começar, de fato, na escolha dos ingredientes e, claro, nas quantidades em que eles são colocados nos pratos.

Despejar gordura na panela sem pudor  é questão séria. Levantamentos apontam que uma família de cinco pessoas consome cerca de 4 litros de óleo por mês.

Estratégias simples  são capazes de fazer a diferença no valor nutritivo do seu prato. Mas fuja das opções lotadas de sódio, gordura saturada e carboidratos. Isso deve ser regra sempre!

Vejam algumas dicas!

feijao salada carne sal

Feijão

Você recorre ao bacon ou à linguiça para que ele fique mais gostoso? Evite a prática. Esses ingredientes acrescentam gordura saturada, sódio e colesterol à dieta. Se sentir falta de um toque extra, apele para o cogumelo shiitake. Coloque-o no feijão dez minutos antes de servir.

Salada

Normalmente tem apenas um ou dois tipos de vegetais, ou seja, é pobre em fibras. O certo mesmo seria reunir pelo menos seis ingredientes – abra espaço para cenoura, rúcula, pepino e afins. O tempero pode ser à base de limão, suco de frutas e ervas em vez dos molhos industrializados.

Aqui, uma receitinha saudável!

http://carolinavianamarques.com/2009/12/10/molho-funcional-para-salada/

Carne

Geralmente, é preparada com muito óleo. O correto é botar o bife em um frigideira quente e selar cada lado por dois minutos, sem mexer. Assim, a água da carne não vai embora, deixando-a macia e nutritiva. Se desejar, lance mão só de um fiozinho de óleo.

Sal

Se possível, misture-o a ervas de sua preferência. Assim, reduzem-se as pitadas do cloreto de sódio puro, notório financiador da hipertensão. Para evitar abusos, prove a comida antes de temperá-la.

Já conhecem o Gersal? Olhem a receita, ele substitui o sal e é mais nutritivo.

http://carolinavianamarques.com/2010/03/15/contra-o-inchaco/

Fonte: Revista Saúde

 

Carboidrato à noite – Mito ou Verdade?

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Gostei muito desse texto retirado do site da VP Consultoria Nutricional, que mostra que a questão não é o fato de consumir carboidratos a noite, e sim o tipo de carboidrato.

Devemos limitar as porções sim,  é claro, mas o mais importante é optar por aqueles ricos em fibras, mais saudáveis e com menor índice glicêmico. Não vamos sair por aí comendo macarrão no jantar todos os dias né?!  Mas uma pequena porção, da versão integral, está valendo!

Leiam abaixo!!!

A ideia de que não ingerir carboidratos no período noturno pode potencializar o emagrecimento vem permeando por anos a sociedade moderna, que busca a todo custo o corpo perfeito muitas vezes com mudanças bruscas nos hábitos alimentares. A premissa de restringir o consumo de alimentos fonte de hidratos de carbono durante a noite é fundamentada no fato de que,enquanto dormimos, o nosso gasto energético encontra-se diminuído e, desta forma, uma produção exacerbada do hormônio insulina (que é anti-catabólica), desencadeada pelo consumo de alimentos altamente energéticos, pode estimular o ganho de peso corporal por um mecanismo chamado lipogênese – processo onde, através de uma série de reações, o excesso de glicose no sangue leva à síntese de ácidos graxos e o armazenamento destes na forma de gordura.

Todavia, foi publicada recentemente uma matéria na revista “Saúde” intitulada “Carboidrato é bom à noite”, que ganhou grande destaque e atenção em todos os meios de comunicação nas últimas semanas. A matéria é baseada em um estudo publicado em outubro de 2011 realizado por pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém. No estudo em questão, 78 policiais obesos foram divididos em dois grupos para receber ou uma dieta hipocalórica tradicional, ou uma dieta hipocalórica com consumo de carboidratos preferencialmente no período noturno. Como resultado, os autores encontraram que os participantes que consumiram carboidratos à noite apresentaram medidas de perda de peso, de circunferência abdominal e de massa corporal adiposa mais satisfatórias; assim como um menor índice de fome, melhora de parâmetros bioquímicos de glicose de jejum, concentração de insulina, colesterol e de algumas substâncias inflamatórias. Também foi encontrado que estes participantes apresentaram alterações favoráveis ao emagrecimento nos níveis de alguns hormônios associados com a saciedade e fome, como leptina, adiponectina e grelina.

Em vista do apresentado, após a publicação desta matéria, muitas celebridades divulgaram em suas redes sociais que o consumo de massas à noite está liberado. Contudo, vale ressaltar algumas limitações apresentadas pelo estudo em questão. A principal destas refere-se ao fato de que no estudo não foi informado o tipo de carboidrato que os participantes consumiram no período noturno.

Os carboidratos são divididos basicamente em simples e complexos. Os carboidratos simples são compostos por estrutura química pequena, os monossacarídeos e oligossacarídeos (mel, leite e derivados, frutas, açúcares). Por apresentarem tamanho reduzido, são facilmente digeridos e absorvidos, levando ao rápido aumento da glicose no sangue. Já os carboidratos complexos são compostos por estrutura química maior, os polissacarídeos (arroz, pães, batata, fibras alimentares). Estes são digeridos e absorvidos de forma mais lenta, acarretando no aumento gradual da glicemia.

Vale ressaltar que ainda assim os alimentos fontes de carboidratos simples, bem como de carboidratos complexos, diferem-se entre si em relação ao estímulo de liberação de insulina. Alimentos como batata, pão branco e massas (que são constituídos por carboidratos complexos) são altamente insulinêmicos – geram a rápida liberação de insulina na corrente sanguínea, o que acarreta na captação de glicose acelerada pelo fígado, músculo e tecido adiposo, estimulando a lipogênese e podendo desencadear uma queda brusca na concentração sanguínea de glicose e levar assim à hipoglicemia, bem como a uma série de doenças metabólicas. Por outro lado, alimentos ricos em fibras como o pão e o arroz integrais, impedem a liberação exacerbada de insulina pelo pâncreas e ainda conferem uma série de benefícios à saúde, como redução do mau colesterol, melhor controle da glicemia, menor sensação de fome, entre outros. Neste cenário, torna-se clara a importância da escolha correta dos alimentos fontes de carboidratos a serem ingeridos, principalmente no período que antecede o horário de dormir.

Outra limitação do estudo refere-se ao fato de que não foram citados os alimentos ingeridos pelos participantes dos dois grupos durante o período. Por suposição, os participantes do grupo que consumiu alimentos fontes de carboidrato no período da noite poderiam ter como principal fonte energética durante o dia alimentos fontes de lipídeos. Pelo fato de que se trata de uma dieta hipocalórica, é pertinente presumir que os alimentos ricos em lipídeos sejam fontes de gorduras boas, como ácidos graxos mono e poli-insaturados. Estudos mostram que o consumo deste tipo de gorduras, presentes no azeite de oliva extra-virgem, oleaginosas, abacate, peixes marinhos, entre outros; promove muitos benefícios à saúde, como a melhora de parâmetros bioquímicos de glicose, insulina, colesterol, triacilgliceróis, bem como a interferência na liberação de hormônios relacionados com o apetite, como a adiponectina.

Tendo em vista o exposto, é de extrema importância a conscientização das diferentes respostas que os alimentos ricos em carboidratos podem desencadear no organismo. O consumo de carboidratos com baixa carga glicêmica e insulinêmica durante o período noturno podem não impactar negativamente sobre os níveis de insulina e glicose sanguínea durante o sono e, consequentemente, não ocorre o estímulo às vias metabólicas que promovem a lipogênese e outros processos que dificultam a perda de peso corporal.

Fonte: http://www.vponline.com.br

Chocolife – Chocolate Saudável

Comentei ontem que hoje falaria do Chocolife, aquele chooclate saudável. Então vamos lá!

Os produtos Chocolife foram desenvolvidos para quem aprecia um bom chocolate mas não descuida da saúde, os produtos  são sem adição de açúcar e glúten, sem lactose e com alto teor de cacau.

Sempre oriento o consumo do Chocolife 70% Cacau, que apresenta altíssimo teor de polifenóis e assim diversas ações benéficas a saúde, como ação antioxidante, reduzindo o risco de eventos cardiovasculares.

Não contém glúten, lactose e nem gorduras trans, sem adição de açúcares e tem 27% menos calorias que os produtos similares e alta concentração de fibras (4,9g/barra – de 2 a 5x o conteúdo de fibras de uma barra de cereal – incluindo as importantes prebióticas). A marca tem todo um conceito  de cuidado com a saúde intestinal.

1 Tabletinho de 25g tem apenas 101 calorias!

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Goji Berry – A Fonte da Juventude

A Goji Berry é uma fruta de origem chinesa, onde é muito consumida em forma de chá ou como ingrediente. Aqui no Brasil podemos encontrá-la na forma de fruta seca semelhante as uva passa. É maravilhosa para saúde da pele, tem grande atividade anti envelhecimento e estimula a produção de colágeno.

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É considerada um alimento super saudável com benefícios nutricionais incríveis!

É fonte de vitamina C, Zinco e Ferro auxilia no combate ao envelhecimento precoce e promove proteção e melhora ao sistema imunológico. Além disso ajuda a reduzir taxas de colesterol, alivia a ansiedade, diminuição de estresse e melhora o humor… tudo de bom!

Como se não bastasse possui germânio, um fitonutriente raro que tem atividade anti- cancerígena.

Com esta lista de propriedades enorme, ela ainda se destaca pela alta concentração de vitamina C: 1 xícara de chá de Goji Berry seca contém 2.500 miligramas de vitamina C, quantidade 50 vezes maior que uma laranja.

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Gengibre no café da manhã ajuda a controlar o apetite

Começar o dia tomando um chá dessa raiz ajuda a maneirar nas garfadas das refeições seguintes.

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A conclusão veio da Universidade Colúmbia, nos Estados Unidos, depois de cientistas servirem a infusão a obesos durante o café da manhã. Em comparação com dias em que bebiam apenas água quente logo cedo, os voluntários relataram maior saciedade.

Na pesquisa americana, o gengibre ainda elevou um pouco a queima calórica. Mas a tática só funciona se associada a um cardápio balanceado e prática de atividade física.

Fonte: http://www.saudeabril.com.br

Banana verde

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Uma pesquisa americana realizada pela Universidade do Estado de Louisiana e publicada no Journal of Obesity estudou a banana verde, que demonstrou ser rica em um amido resistente que têm alto poder de saciedade.

De acordo com o estudo, esse amido estimula hormônios que fazem o organismo se sentir satisfeito e sinalizam que é hora de parar de comer. O amido resistente também promove um aumento do peristaltismo intestinal, que pode diminuir a absorção de nutrientes e, consequentemente, de calorias. Um segundo estudo da Universidade do Colorado revelou ainda que a queima de gordura foi 23% maior entre os pacientes que incluíram alimentos ricos nesse amido. Dá para comer banana verde? Sim. Você encontra receitas ótimas  no livro Yes, nós temos Bananas (editora Senac), de Heloísa de Freitas Valle, uma das pioneiras no uso da fruta verde como ingrediente principal de vários pratos.

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Minha sugestão é fazer a biomassa caseira e adicionar em sucos e outras preparações. Amanhã divulgo a receita aqui.